Thiago Macedo http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=181791&idDepartamento=5&idCategoria=5
Os moradores do Conjunto Habitacional Imigrantes II, construído sob a responsabilidade da Prefeitura de Cubatão para receber os moradores que deixaram os núcleos Vila Caic e Dom Pedro, na Vila Esperança, reclamam que no Bloco D, onde vivem 60 famílias, todas as ligações elétricas foram feitas na chamada gambiarra.
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Os espaços para os relógios marcadores estão lá, mas só chegaram os fios que foram ligados diretamente à rede interna dos apartamentos, em uma espécie de rabicho. A tubulação de gás, que deveria sair da parte externa e se ligar até as cozinhas, não estava lá quando os moradores mudaram. Foram furtadas. Com isso, eles foram obrigados a colocar botijões, o que não é recomendado pelas normas de segurança brasileiras.
Nos corredores, parte dos extintores ou está vencida ou está descarregada (A Tribuna encontrou pelo menos dois, em poucos minutos, no conjunto habitacional). A água também é artigo raro durante o dia nas torneiras das residências. As bombas que levam o líquido da caixa até as moradias estão queimadas. Há também infiltrações em apartamentos. Essas reclamações já estão sendo levadas ao conhecimento da Administração Municipal desde o ano passado, mas nada foi feito, contam os moradores.
Procurada, a Secretaria Municipal de Habitação, responsável pelo edifício, disse que “a maioria dos problemas apresentados no conjunto foi motivada por pequenos atos de vandalismo, e diariamente a Prefeitura vem realizando diversos pequenos reparos”.
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Os espaços para os relógios marcadores estão lá, mas só chegaram os fios que foram ligados diretamente à rede interna dos apartamentos, em uma espécie de rabicho. A tubulação de gás, que deveria sair da parte externa e se ligar até as cozinhas, não estava lá quando os moradores mudaram. Foram furtadas. Com isso, eles foram obrigados a colocar botijões, o que não é recomendado pelas normas de segurança brasileiras.
Nos corredores, parte dos extintores ou está vencida ou está descarregada (A Tribuna encontrou pelo menos dois, em poucos minutos, no conjunto habitacional). A água também é artigo raro durante o dia nas torneiras das residências. As bombas que levam o líquido da caixa até as moradias estão queimadas. Há também infiltrações em apartamentos. Essas reclamações já estão sendo levadas ao conhecimento da Administração Municipal desde o ano passado, mas nada foi feito, contam os moradores.
Procurada, a Secretaria Municipal de Habitação, responsável pelo edifício, disse que “a maioria dos problemas apresentados no conjunto foi motivada por pequenos atos de vandalismo, e diariamente a Prefeitura vem realizando diversos pequenos reparos”.
Rede elétrica é a que mais traz insegurança aos moradores, pois é composta por perigosas ligações paralelas
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